Edição 2
A exposição, das crianças e adolescentes, aos perigos decorrentes das novas tecnologias da informação e da comunicação, pode influenciar nefastamente a sua segurança e saúde.
O valor de “prudência” intergeracional é vivido e sentido de forma diferenciada, tendo em consideração a dimensão do contexto e o nível de experiência vivida.
Os enfermeiros que apresentam valores mais elevados de percepção do risco, são aqueles que apresentam mais reportes.
A adopção de comportamentos de risco é transversal às classes etárias, embora perante a variável género as diferenças já se verificam.
Discutem-se os pressupostos nos quais estão ancoradas as representações sociais sobre o risco sísmico. Ajustar a legislação aos valores daqueles que precisam de ser protegidos dos perigos será uma forma de dar lugar a novos padrões de relacionamento entre ciência e a sociedade.
Falta acção a Portugal, embora se preocupe com os novos riscos emergentes! Portugal ocupa o 1.º lugar dos países EU-27 ao nível da preocupação com as questões do stress no trabalho e violência ou ameaça no trabalho e o 2.º lugar ao nível da intimidação ou assédio no trabalho, mas encontra-se em 26.º lugar ao nível da % de procedimentos implementados.
O programa de «qualidade de vida no trabalho» permite evitar a síndrome de burnout – A realidade da construção civil no Brasil.
O assédio moral no trabalho é um assunto ignorado em Portugal, por razões de natureza diversa. No entanto, ele diz respeito ao dia-a-dia profissional de muitos trabalhadores e organizações.